Publicado em 2 Fev. 2017 às 22:25, por filmSPOT, em Notícias de cinema (Temas: Bastidores, Celebridades)
A 13 de janeiro, os advogados de Johnny Depp apresentaram em tribunal uma queixa contra os antigos agentes do ator, a The Management Group (TMG). Depp queixa-se de má gestão das suas finanças, empréstimos efetuados sem o seu conhecimento e falhas na apresentação do verdadeiro estado dos seus negócios.
Agora, a 31 de janeiro, foi a vez de Joel e Robert Mandel, os donos da TMG, responderem com outro processo legal onde acusam Depp de levar uma vida excessivamente luxuosa e de gastar mais do que ganha.
Entre os exemplos incluídos no processo e citados pelo Variety e pelo The Wrap, destacam-se os três milhões de dólares gastos num canhão criado de propósito para disparar as cinzas do falecido jornalista e escritor Hunter S. Thompson (que Depp interpretou no cinema) na estância de ski em Aspen, no Colorado. Mas há mais: 18 milhões na compra de um gigantesco iate; outros quatro milhões numa editora discográfica que acabou por falir; 75 milhões em várias residências, onde se inclui um castelo no sul de frança, ilhas nas Bahamas e uma quinta com cavalos no Kentucky, bem como coleções de arte e guitarras.
Outros pequenos luxos referidos dão conta de 30 mil dólares em vinhos importados, 200 mil em aviões privados, 150 mil em segurança e 300 mil para pagar a uma entourage de 40 pessoas.
Numa declaração após ter sido conhecido o processo da TMG, o advogado de Depp reafirmou o mau serviço prestado ao seu cliente e remeteu a resolução do conflito para os tribunais.