Vem aí a segunda temporada da série "Fargo"

Final dos anos 70, neve e uma pequena cidadezinha no meio do Minnesota. Junte-lhe um crime e tem a nova temporada de Fargo.

A segunda temporada da série policial em formato de antologia e baseada no filme dos irmãos Coen regressa em outubro ao canal norte-americano FX que divulgou quarta-feira um trailer inédito dos novos episódios.

Ted Danson, Kirsten Dunst, Jean Smart, Jesse Plemons, Patrick Wilson, Brad Garrett e Nick Offerman fazem parte do elenco.

A narrativa recua até 1979 e centra-se no incidente de Sioux Falls, mencionado na primeira temporada.

Lou Solverson (personagem interpretada por Keith Carradine nos episódios anteriores e que agora passa para o ator Patrick Wilson), um jovem agente da polícia estadual há pouco tempo regressado do Vietname, investiga o caso que envolve um grupo de criminosos da zona, um importante clã mafioso e um casal composto pela esteticista Peggy Blumquist (Kirsten Dunst) e por Ed (Jesse Plemons), empregado no talho.

Lou conta com a ajuda do sogro, o xerife Hank Larsson (Ted Danson). No decorrer da investigação vão deparar-se com uma colorida galeria de personagens que inclui Karl Weathers (Nick Offerman), veterano da guerra da Coreia, advogado em Luverne e um bêbado conversador e eloquente.

Joe Bullo (Brad Garrett), é o representante de um sindicato do crime de Kansas City. Tem como tarefa expandir as atividades da Máfia em direção ao norte. Com ele trabalha o sempre sorridente Mike Milligan (Bokeem Woodbine).

Bullo e os seus homens estão de olho na família Gerhardt que dirige o crime em Fargo sob a liderança da matriarca Floyd Gerhardt (Jean Smart). Com o marido às portas da morte, Floyd toma conta do negócio da família, frustrando Dodd (Jeffrey Donovan), o filho mais velho. Ambicioso, impulsivo e cruel, Dodd mal pode esperar pela morte dos pais para assumir o poder.

"Bear Gerhardt" (Angus Sampson), o filho do meio, grande e intimidante, é o mais decente de todos.

Por fim, Rye Gerhardt (Kieran Culkin), o mais novo do clã,  vê-se a si próprio como importante, mas não passa de um ser insignificante que ladra mais do que morde.