Cartaz de cinema

Robin Williams em 10 cenas memoráveis

Publicado em 12 Ago. 2014 às 14:51, por Samuel Andrade, em Notícias de cinema (Temas: Obituário)

Robin Williams em 10 cenas memoráveis

Da comédia ao drama, a recordação de dez provas da versatibilidade de Robin Williams.

A notícia e circunstâncias da morte de Robin Williams encheram Hollywood e o mundo cinéfilo de pesar.

No momento de recordar a carreira de um dos atores mais populares das últimas décadas, capaz de variar entre o drama e a comédia como poucos, fica aqui uma breve homenagem de dez desempenhos inesquecíveis de Robin Williams.

"Popeye" (1980, de Robert Altman)

Robin Williams parece ter nascido para encarnar, no grande ecrã, a personagem criada por Elzie Crisler Segar em 1929. E, no filme de Robert Altman, é difícil perceber onde começa o desenho animado e acaba o ator:

"Bom Dia, Vietname" (1987, de Barry Levinson)

Lições de motivação radiofónica para o comum dos soldados norte-americanos no Vietname, segundo Robin Williams:

"O Clube dos Poetas Mortos" (1989, de Peter Weir)

"Conseguem ouvir? Carpe… estão a ouvir?... Carpe, carpe diem, aproveitem o dia rapazes, tornem as vossas vidas extraordinárias."

"O Rei Pescador" (1991, de Terry Gilliam)

Um ex-professor, traumatizado pela trágica morte da esposa, procura agora o Santo Graal e é perseguido por um cavaleiro vermelho por entre as ruas de Nova Iorque. Fantasia e realidade misturam-se nesta sequência, tal como na carreira de Robin Williams:

"Aladdin" (1992, de Ron Clements e John Musker)

A voz inconfundível de Robin Williams anima o génio de Aladino, numa das performances vocais mais famosas num filme da Disney:

"Papá Para Sempre" (1993, de Chris Columbus)

Desejoso de passar mais tempo com os filhos, um recém-divorciado tenta demonstrar, junto das autoridades, que é capaz de assumir as suas responsabilidades:

"Casa de Doidas" (1996, de Mike Nichols)

A peculiar preparação de um número musical, que vai da demonstração de diversos estilos de dança até ao incentivo de se centrar a performance numa conjugação "coração/pélvis":

"As Faces de Harry" (1998, de Woody Allen)

Numa das melhores ideias de sempre de Woody Allen, Williams representa um ator (literalmente) sem foco:

"O Bom Rebelde" (1998, de Gus Van Sant)

No papel que lhe mereceu um Oscar de Melhor Ator Secundário, Williams é um psicólogo incumbido da difícil mas voluntária tarefa de fazer Will Hunting reconciliar-se com a vida:

"Insónia" (2002, de Christopher Nolan)

Num dos papéis menos característiscos do ator, observamos um Williams manipulador, dominador e completamente imoral: