Primeiras fotos de "Babylon" - o novo filme do realizador de "La La Land" chega em janeiro
Publicado em 10 Set. 2022 às 13:38, por António Quintas, em Notícias de cinema (Temas: Primeiro olhar, Imagens)
Brad Pitt e Margot Robbie voltam a contracenar juntos, desta vez num conto sobre a era de ouro de Hollywood, na transição entre o cinema mudo e o sonoro.
A Paramount divulgou esta semana o primeiro conjunto de fotografias do próximo filme de Damien Chazelle, o cineasta norte-americano premiado com o Oscar de melhor realização em 2017 por "La La Land".
"Babylon" tem estreia nos cinemas marcada para 19 de janeiro 2023 com Brad Pitt, Margot Robbie e Diego Calva à frente de um extenso elenco onde surgem também Lukas Haas, Lukas Haas, Olivia Hamilton, Tobey Maguire, Max Minghella, Eric Roberts e Olivia Wilde.
Tal como em "Whiplash" e "La La Land", Chazelle volta a escrever o argumento, uma viagem à antiga Hollywood em finais dos anos de 1920, uma época de transformação onde se faz a mudança entre o mudo e o sonoro. Descrito como uma fábula sobre ambição e excesso, "Babylon" acompanha personagens em sentidos opostos - algumas serão capazes de aproveitar a oportunidade do som, outras estarão condenadas ao esquecimento.
Após "Era Uma Vez... em Hollywood", de Quentin Tarantino - outra história sobre tempos passados do cinema norte-americano, Brad Pitt e Margot Robbie voltam a aparecer numa recriação da Hollywood de antigamente.
Desta vez, Pitt interpreta Jack Conrad, a maior estrela do cinema da época. Em entrevista à Vanity Fair, o realizador diz ter construído a personagem inspirando-se em atores reais, como John Gilbert, Clark Gable, ou Douglas Fairbanks.
Quanto a Robbie, será Nellie LaRoy, uma aspirante a actriz concebida a partir das primeiras vedetas do cinema sonoro como Joan Crawford.
Por fim, Diego Calva, que tem aqui o seu primeiro grande papel num filme após ter aparecido na série "Narcos: México", será Manny Torres, um imigrante mexicano, personagem externa ao brilho e decadência da Meca do Cinema que funciona como espelho das reações do público anónimo.
