Publicado em 25 Mar. 2013 às 14:35, por filmSPOT, em Notícias de televisão e séries
Novos casos de pessoas dominadas por comportamentos obsessivos e medos que as incapacitam de ter uma vida normal.
As perturbações de ansiedade são das doenças mentais mais comuns em muitos países e que nos Estados Unidos afetam 40 milhões de adultos.
Em abril iremos conhecer o final da primeira temporada e ver os novos casos que da segunda temporada da série que nos mostra pessoas dominadas por comportamentos obsessivos e medos que as incapacitam de ter uma vida normal.
Cada paciente submeter-se-á a uma terapia cognitivo-comportamental para descobrir a origem da sua ansiedade, de forma a poder controlar os seus medos.
As perturbações de ansiedade são das doenças mentais mais comuns em muitos países e que nos Estados Unidos afetam 40 milhões de adultos. Nesta nova série analisaremos a vida de pessoas dominadas por comportamentos obsessivos e medos que as incapacitam de ter uma vida normal, o que tem consequências negativas também para as suas famílias e amigos. Cada paciente submeter-se-á a uma terapia cognitivo-comportamental para descobrir a origem da sua ansiedade, de forma a poder controlar os seus medos.
Nidia limpa-se de forma obsessiva e já foi hospitalizada duas vezes devido ao seu transtorno obsessivo-compulsivo. O duche tornou-se um ritual tão extremo que corre o risco de perder a consciência no processo. O problema domina tanto a vida dela como a do seu marido e ameaça acabar com o casamento deles. Agora, Nidia espera que a terapia a ajude a controlar a sua obsessão.
Rick tem medo de morrer e envelhecer. O treino obsessivo que faz tem o objetivo de reduzir a sua ansiedade perante a morte, mas ter uma vida normal tornou-se agora uma tarefa impossível. Assim, Rick está disposto a submeter-se à terapia cognitivo-comportamental para ultrapassar os seus medos.
Segunda-feira 1 de abril, às 21h30 e 23h10. Repete terça-feira 2 abril, às 12h00 e 16h45.
Shannon é hipocondríaca e tem muito medo da morte. Evita conduzir na autoestrada porque tem medo de sofrer uma combustão espontânea ou ficar cega. Com a terapia cognitivo-comportamental, Shannon tenta ultrapassar o medo de conduzir, para poder levar o seu filho autista a um campo para crianças com necessidades especiais.
Todd sofre de uma compulsão obsessiva que o leva a arrancar o cabelo. Além disso, passa o dia a escrever nas paredes os seus pensamentos obsessivos e a arrancar o cabelo e os pelos do rosto. A terapia cognitivo-comportamental é a sua última esperança.
Segunda-feira 1 de abril às 22h20. Repete terça-feira 2 de abril, às 00h00, 12h50 e 17h35.
Traci luta contra a misofobia e a claustrofobia. Passa o dia a limpar e tem medo de entrar num elevador. Nem sequer é capaz de comer comida caseira com medo de ficar doente. Traci espera que a terapia cognitivo-comportamental a ajude a ter uma vida mais normal.
Judi é acumuladora compulsiva. A morte do pai quando era jovem, o divórcio e a partida do filho único causaram um grande vazio na sua vida, por isso, Judi tenta enchê-la com montes de objetos. Com a ajuda da terapia, Judi espera normalizar a sua vida.
Segunda-feira 8 de abril às 21h30 e 23h10. Repete terça-feira 9 de abril, às 12h00 e 16h45.
Mandi, designer de vestuário para uma série de televisão, tem muito pouco cabelo, uma vez que começou a arranca-lo quando tinha nove anos. Apesar de usar peruca, o facto de esconder a cabeça faz com que continue a arrancar cabelo, cada vez mais frequentemente. Mandi encontra-se no limite e espera que a terapia cognitivo-comportamental a ajude a ter uma vida normal.
Mora lava os dentes constantemente e, se durante o dia a sua ansiedade aumentar, liga ao dentista para marcar uma consulta urgente, tendo já feito oito desvitalizações nos últimos anos. Até os seus hábitos alimentares são influenciados pelos danos que certas comidas podem causar nos dentes. O seu transtorno obsessivo-compulsivo foi uma das grandes causas para o eminente divórcio. Além disso, Mora teme que se não tratar do seu problema rapidamente, isso poderá afetar de forma negativa a sua filha de sete anos, por isso, deposita todas as esperanças na terapia cognitivo-comportamental.
Segunda-feira 8 de abril às 22h20. Repete terça-feira 9 de abril, às 00h00, 12h50 e 17h35.
Marie está obcecada com o peso dos objetos. Tem medo porque as coisas do seu apartamento pesam cada vez mais e o chão está debilitado, por isso, a casa acabará por desmoronar e tanto ela como a sua filha morrerão esmagadas. Com a terapia cognitivo-comportamental, Marie tentará controlar a obsessão.
Matt sofre de agorafobia e de graves ataques de pânico. Construiu a sua vida em torno de uma zona segura perto de casa. Quando vai de carro, teme não ser capaz de voltar à zona segura rapidamente. Matt tenta controlar os seus medos submetendo-se à terapia cognitivo-comportamental.
Segunda-feira 15 de abril, às 21h30 e 23h10. Repete terça-feira 16 de abril, às 12h00 e 16h45.
Abbie Jaye precisa de um cão-guia, Sparky, para ajudá-la a controlar a ansiedade e os ataques de pânico. Contudo, não consegue evitar que a sua mente a bombardeie com imagens horríveis de abusos contra animais. Outro mecanismo que AJ utiliza para ultrapassar o medo é depilar as sobrancelhas de forma compulsiva com uma pinça. Com a terapia cognitivo-comportamental, AJ visitará um refúgio de animais para enfrentar os pensamentos obsessivos sobre a crueldade contra os animais.
Vanessa arranca a pele de forma obsessiva e a sua cara está muito afetada. Recentemente, Vanessa entrou em contacto com uma mulher pela Internet e prepara-se para conhecer uma nova amiga. Consciente de que precisa de controlar a sua obsessão para que a relação resulte, Vanessa está muito motivada para submeter-se à terapia cognitivo-comportamental.
Segunda-feira 15 de abril, às 22h20. Repete terça-feira 16 de abril, às 00h00, 12h50 e 17h35.
Richie é um acumulador compulsivo extremo e é incapaz de se desfazer dos pertences da sua mãe já falecida. Richie chora a sua perda e bloqueou a casa desde a entrada até quarto da sua mãe, por isso, é impossível aceder à casa. Ao longo de um tratamento de terapia cognitivo-comportamental de um ano, o terapeuta dela pressiona Richie e ajuda-o para que enfrente as suas emoções.
A ansiedade social de que Alicia sofre faz com que seja muito difícil relacionar-se em público e, além disso, não para de arrancar cabelo quando está nervosa. Alicia gostava de abrir uma loja de missangas sem medo do que as pessoas possam pensar dela. Através da terapia cognitiva-comportamental, Alicia espera ultrapassar a sua obsessão.
Segunda-feira 22 de abril às 21h30 e 23h10. Repete terça-feira 23 de abril, às 12h00 e 16h45.
Cindee está obcecada por exercício físico e passa muitas horas na passadeira de corrida, no ginásio ou a fazer musculação, o que a deixa com pouco tempo para a família. Cindee espera que a terapia cognitivo-comportamental a ajude a reconstruir as relações com a família.
Graham tem medo de ser infetado e lava as mãos até 150 vezes por dia, o que afeta a relação com a mulher e o seu filho. Com a terapia cognitivo-comportamental, Graham tentará melhorar a relação com os seus entes queridos.
Segunda-feira 22 d abril, às 22h20 e 23h45. Repete terça-feira 23 de abril, às 13h05 e 17h45.
Chad é músico de rock e está obcecado por fazer uma série de rituais que lhe ocupam a maior parte do dia. Teme que se não fizer estes rituais corretamente, algo terrível acontecerá a ele ou à sua família. Chad espera que a terapia cognitivo-comportamental o ajude a superar os seus medos obsessivos.
Nicole pensa de forma obsessiva que a filha pode ser vítima de um sequestro ou morrer. Com a terapia cognitivo-comportamental, Nicole tenta superar os pensamentos que a atormentam.
Segunda-feira 29 de abril, às 21h30 e 23h00. Repete terça-feira 30 de abril, às 12h30 e 17h00.
Sharon não para de bater com os dedos e contar de forma obsessiva. Além disso, sofre graves e recorrentes ataques de pânico. Acredita que, com os seus rituais, protege a mãe que tem um cancro. Sharon submete-se à terapia cognitivo-comportamental para tentar ultrapassar os seus medos.
Patricia acredita de forma obsessiva que vai morrer repentinamente por um enfarte ou um derrame, ou que irá sofrer de uma doença mortal. Tem medo de hospitais, o que a impede de dar apoio ao marido, que está a receber tratamento para a esclerose múltipla. Com a terapia cognitivo-comportamental, Patricia tenta enfrentar o medo atroz que controla a sua vida.
Segunda-feira 29 de abril, às 22h20 e 23h45. Repete terça-feira 30 de abril, às 13h15 e 17h45.