Publicado em 18 Mai. 2015 às 15:08, por filmSPOT, em Notícias de televisão e séries
Os bastidores de mercados ilegais de todo o mundo é o tema da nova série com estreia a 20 de maio.
O National Geographic Channel infiltrou-se no mundo implacável dos negócios ilegais. A 20 de maio, estreia a série documental "Mercado Negro" onde segue diversas operações no mercado negro, mostra as suas vítimas e os agentes da autoridade que os tentam travar.
De um bordel em Nova Iorque às vendas ilegais de armamento, sobretudo de armas fantasma, réplicas ilegítimas e sem registo balístico; do tráfego humano ilegal onde imigrantes são tratados como mercadoria às casas de jogos e apostas clandestinas onde o dinheiro é mais importante do que a vida; e o mundo já conhecido das imitações e falsificações de marcas e objetos.
O primeiro episódio mostra uma atividade ilegal, multi-bilionária e global que inclui bordéis, casas de massagem e agências online de acompanhantes.
No interior deste negócio, onde os chulos tratam as mulheres como objectos - compradas e vendidas, usadas, abusadas e depois descartadas, a série acompanha os polícias à paisana de Oakland e apresenta Kassandra, que escapou ao seu chulo e agora trabalha como prostituta independente.
Passa ainda por um bordel de Nova Iorque, onde a madame Princess gere uma mini dinastia do sexo e ouve a história de uma mulher que escapou a esta indústria e que, após anos de abuso, ainda tenta organizar a sua vida.
A maioria dos criminosos procura armas sem rasto. Por isso, nasceu a arma fantasma: uma réplica exacta que nunca foi legítima e, até ser disparada, não tem registo balístico.
Nas Filipinas são feitas por encomenda e viajam até ao mercado negro americano. Aqui, juntam-se a armas roubadas e de contrabando.
Mas, em última análise, até as armas fantasmas deixam rasto. Após isso, tornam-se armas relacionadas com um crime que ninguém quer.
A viagem termina na Guatemala, um depósito de armas do mercado negro - nas mãos de um adolescente.
Uma investigação arrepiante no mundo da criminalidade internacional.
Para os imigrantes que atravessam ilegalmente a fronteira entre o México e os Estados Unidos, sobreviver ao deserto pode ser uma experiência brutal.
A isso juntam-se agora ameaças de traficantes de pessoas, muitos deles ligados a cartéis.
Os imigrantes enfrentam a extorsão, condições miseráveis em "casas armazém" e, por vezes, entradas forçadas na prostituição.
Uma vez nas garras dos traficantes, tornam-se em mercadoria humana, tratados como negócio para estes criminosos sem escrúpulos que os mantêm cativos.
Milhares de americanos adoram jogos de azar, mas no mundo do jogo clandestino as regras são bem diferentes.
Aqui, se quiser jogar terá de pagar. O recepcionista pode-lhe dar mais crédito... mas se falha um pagamento fica sem um dedo. Ou pior.
Nas sombras da lei, aposta-se em tudo: legal ou ilegal e vidas inocentes são colocadas em risco num mundo onde só uma coisa importa: dinheiro.
Tudo pode ser falsificado: relógios, livros de bolso, sapatos, material eletrónico.
A economia de contrafacção gera perto de 500 mil milhões de dólares por ano. A China produz grande parte das falsificações mundiais e os consumidores americanos são dos melhores clientes.Mas material falso gera negócios falsos. A indústria sofre e os consumidores recebem produtos de qualidade inferior.
Entretanto, rusgas da polícia forçam os falsificadores a adaptarem-se, saindo das ruas e levando-os a operar a partir de quartos de hotel. Para as autoridades, é um jogo de gato e rato.